Reclame Aqui

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O texto de hoje é da aluna Sabrina Lau, também da parceria com a disciplina de Oficina de Redação em RP III.


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Todo consumidor tem direito a se defender e reclamar daquilo que lhe é servido. Pensando justamente nesta questão que surgiu o site Reclame Aqui. O site funciona como um mediador de reclamações e sugestões para que as reclamações sejam efetivamente resolvidas. As empresas mais preocupadas com a percepção dos clientes consultam diariamente a opinião dos consumidores de seus produtos, e é importante que seja assim. Para nós, estudantes ou profissionais de Relações Públicas, este é um canal de comunicação importantíssimo. Faz-nos perceber que é cada vez maior o número de clientes que resolveram “colocar a boca no trombone” e reclamar. Segundo o fundador e diretor do Reclame Aqui, Mauricio Vargas, “Passamos a mensagem da necessidade de mudança dos velhos hábitos e da humanização da pós-venda. Nossa intenção é motivar as empresas a mudar”.

Atualmente, inúmeras empresas dispõem de um canal de reclamações, entretanto, muitos não estabelecem uma relação com o cliente. Isto deixa muitas pessoas frustradas, aumenta ainda mais a insatisfação do cliente e o que se presume é justamente a perda de valor desta empresa. Segundo o próprio site, “A rápida mudança proporcionada pela evolução tecnológica inverteu os papeis de quem dita as regras e muitas empresas estão voltando a fazer a “lição de casa” para evitar impactos negativos na sua imagem”. As empresas que se preocupam com os meios de comunicação utilizados, com sua imagem e responsabilidades, validam este canal como necessário para identificar falhas, melhorar o processo de comunicação e ainda buscar soluções para resolver possíveis casos, sanando assim o pior problema que uma empresa pode enfrentar, que é não se comunicar com seu cliente, usuário ou consumidor. “Estes novos canais de reclamações intimidam as organizações e as “obrigam” a reverter os males causados com um serviço mal prestado, ou produto defeituoso, oferecendo assim uma possível solução ao caso”, esclarece Vargas.

Cabe aqui esclarecer que o site encaminhar as reclamações aos setores competentes das empresas e todo o processo é divulgado na internet, acessível a qualquer cidadão que queira saber sobre alguma determinada empresa. E este fato já é intimidador o suficiente para toda empresa que queira causar uma boa impressão.

Investindo na área certa

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Hoje trazemos o texto da aluna Francine Weis, da cadeira de Oficina de Redação em RP III.


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A área de Relações Públicas é de extrema importância para órgãos ou instituições que queiram estabelecer um contato maior com o seu público, com ênfase no bom relacionamento, priorizando a ética da organização. Nesse semestre, ao estar cursando a disciplina de Relações Públicas Governamentais, percebi o quanto o nosso país carece dos serviços que um bom profissional de RP pode oferecer em relação a uma melhor comunicação entre o setor público e a sociedade.

É frequente vivenciarmos a falta de informação que atinge os cidadãos referente às ações promovidas pelo poder público. Isso, muitas vezes, devido ao desinteresse dos governantes em estabelecer uma relação de confiança com a sociedade. Em um país democrático e com opiniões diversas como o Brasil, é essencial que se possa manter um “diálogo” entre o governo e o povo fornecendo informações atuais e contínuas sobre as atividades da administração pública.

Em meio a essas falhas que prejudicam a maior parte da sociedade, a atuação do profissional de Relações Públicas auxilia em uma melhor forma de estabelecer canais de comunicação pelos quais o cidadão possa ser ouvido e ter maior credibilidade. O setor de Comunicação Social do governo é o responsável em manter o relacionamento entre o órgão público e a comunidade, com informações claras e verdadeiras, como por exemplo, na prestação de contas à sociedade. A partir disso, essa relação se torna mais sólida e eficaz fazendo com que o governo ganhe a confiança da opinião pública.

Em contraponto a isso, ainda existe um grande problema que permeia e impede essa atuação do profissional de Relações Públicas: a falta de oportunidade. É comum em prefeituras e outros órgãos públicos terem profissionais de outras áreas trabalhando no lugar de um RP e, assim, não aproveitando esse espaço para manter um relacionamento entre governantes e governados. Além disso, são poucas as vagas destinadas ao cargo de Relações Públicas em concursos públicos.

Todos sabemos que, no Brasil, a imagem dos órgãos públicos é muito negativa pela falta de interatividade com a sociedade. Investir e acreditar no potencial de um Relações Públicas é um grande passo para que o governo possa melhorar a sua imagem diante dos cidadãos além do reconhecimento da profissão.

E quando uma empresa fecha as portas?

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Assistimos nos noticiário no mês de maio a notícia de que uma das mais tradicionais fábricas de sapatos do Rio Grande do Sul, a Azaléia, iria fechar suas portas. Com isso, cerca de 800 trabalhadores que dependiam da empresa para viver foram demitidos. Segundo os próprios funcionários entrevistados, a empresa comunicou-os somente no dia da demissão, no fim de um turno de trabalho, que a unidade não iria mais operar os serviços que vinham realizando há mais de 50 anos.

Com a instabilidade econômica mundial instaurada nos últimos anos, acompanhamos diversas empresas que reduziram seu quadro de funcionários ou até mesmo fecharam suas portas. O que acontece na Região do Vale dos Sinos é a concorrência com os produtos importados, já que o dólar está muito baixo e a dificuldade maior é se manter em um mercado tão acirrado. Consequência: é mais vantajoso para a empresa mudar sua unidade para um país em que haja mais facilidade de competir no mercado internacional. E, segundo o que dizem as notícias, é isso que irá acontecer.
A imagem da Azaléia sempre esteve aliada a uma postura responsável. Tanto no quesito externo, com ações voltadas ao bem-estar e cultura do seu público, como com seu público interno, em que a empresa se preocupava com a moradia, educação e segurança de seus colaboradores. O fato foi inusitado, pois a empresa, que sempre se preocupou com os seus colaboradores, tomou uma decisão que prejudicaria todos os seus funcionários.

É complicado pensar como seria a melhor maneira de fechar as portas de uma empresa e ainda assim manter o seu perfil focado na responsabilidade social. Ser responsável com o público interno também é manter uma transparência na comunicação com esse público, mostrando a realidade que a organização vem enfrentando, para que os colaboradores possam se planejar caso a empresa decida fechar suas portas. Se a organização já tomou todas as medidas possíveis para evitar o fechamento, uma alternativa seria ter tentado encaminhar, com o auxílio de sindicatos da área, o remanejamento desse quadro de funcionários para outras empresas do mesmo setor a fim de evitar essa crise que se abateu em cerca de 800 famílias que trabalhavam na empresa. Outra alternativa que pode ser feita nessas ocasiões, em que a demissão em massa causa um choque entre todos, é o outplacement, um serviço de consultoria para humanizar o desligamento dos colaboradores, onde um consultor qualificado orienta o ex-funcionário para amenizar os impactos da demissão e ainda tentar recolocar logo esse trabalhador na ativa novamente, tudo isso para que não haja ressentimentos do ex-colaborador para com a organização, evitando assim um impacto maior para a marca.

O relações públicas como incentivador de causas culturais no cenário empresarial

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Texto da aluna Helena Schuck, produzido para a parceria entre o blog uniRP e a disciplina de Oficina de Redação em RP III.


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Investir em cultura tornou-se quase obrigação para empresas que querem manter ou obter uma imagem satisfatória e positiva. Falo de cultura no sentido de produção de conhecimento, de aperfeiçoamento através das artes, da leitura, da interpretação. Mesmo que não seja possível contabilizar todos os ganhos, sabe-se que ao associar a marca a projetos e ações culturais, uma empresa já passa a obter bons resultados pelo simples fato de estar investindo em algo que, num país em desenvolvimento, é, ainda, muito escasso e necessário.

Quem não se interessa por eventos musicais, peças de teatros, exposições de arte, cinema? São ações que trazem emoções, sentimentos e conhecimento de uma maneira criativa, diferenciada e que manifestam valores nas pessoas. Valores, sobretudo, educacionais. Soa forte, não? Pois, imagine então uma empresa associar a sua marca a estes princípios através das ações culturais? Algo intangível mesmo.

Não há desvantagens quando se fala em investimento cultural. A organização passa a ganhar, primeiramente, uma imagem de correta, de responsável diante de todos os públicos (principalmente da mídia), contribui em grande parte com o nível intelectual de uma parcela da população que, muitas vezes, não é favorecida e, ainda, passa a se relacionar com os públicos da maneira mais gratificante, que é disponibilizando conhecimento.

Muitas organizações já apoiam grandes causas associadas à cultura, e apoiam com grandes investimentos. Mas ainda há a necessidade de outras empresas entrarem neste grupo e cobrirem o que o poder público não consegue fazer ou não dá conta. Não precisam ser apenas as grandes empresas. As pequenas também podem acometer ações culturais. Claro, cada qual investindo de acordo com seus lucros disponíveis. As empresas estão apenas precisando de alguém, de algum colaborador de confiança que incentiva ações deste cunho.

Há um profissional que pode ser o responsável por incentivar ações e projetos deste tema. O relações públicas é aquele profissional apto para manter a imagem positiva de uma organização e difundi-la, além de ser o mais adepto a construir relacionamentos entre diversos nichos de públicos e, ainda, aquele que prioriza sempre a transparência e entende que muitas coisas devem girar em torno da sustentabilidade ou de um mundo sustentável. Porque não os relações públicas das empresas serem o grande incentivador ou, então, criador de programas culturais?

Acredito que essa seja uma tarefa diretamente associada a este profissional que se preocupa com o público, seja ele qual for e, principalmente, com a empresa em que trabalha, fazendo dela exemplo de transparência e preocupada com o social. Estar investindo em cultura passa a ser diretamente proporcional a estar investindo no social, ou seja, na sociedade. E isso sim é um grande investimento

Revista Adega de Ideias

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Ontem, dia 15 de junho, aconteceu o lançamento da revista Adega de Ideias.

A revista é um projeto da agência Adega de Ideias e que contou com o apoio e parceria da agência Adamantis, que ficou responsável pela parte gráfica e pelo "visual" lindo.

Esse projeto nasceu de uma ideia minha, frente à necessidade de elaborar um trabalho de Relações Públicas para a disciplina Projeto Experimental em Relações Públicas, que deve ser executado em uma empresa. Como trabalho na Adega e sempre tive vontade de lançar uma revista digital, resolvi unir o útil ao agradável.

Portanto, confiram abaixo a 1ª edição da Revista Adega de Ideias:





Muito obrigada pela participação de todos que contribuiram para que essa revista tenha ficado muito bacana, com visual e conteúdo de primeira!


Após a leitura, por favor, não deixe de responder ESSE FORMULÁRIO, para que possamos saber a sua opinião sobre a revista e melhorar cada vez mais para as próximas edições!


Obrigada!

O Relações Públicas como gestor de qualidade dentro das Organizações

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Hoje temos o texto da aluna Manoela Carvalho, da disciplina de Oficina de Redação em Relações Públicas III.


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Está se tornando cada vez mais comum os proprietários buscarem recursos para estabelecer uma gestão de qualidade dentro de suas organizações. Dentre esses recursos estão palestras, cursos, consultorias e programas que objetivam despertar em seus colaboradores a importância que eles têm para o desenvolvimento da instituição onde atuam.

As bases de uma gestão da qualidade são a orientação por objetivos previamente planejados pelo cliente. Isto significa que a gestão da qualidade deve se preocupar em realizar a visão e a missão organizacional, alcançar os objetivos e atingir as metas. Tudo isso tentando satisfazer o interesse de seus públicos. A melhor forma de garantir a sobrevivência de uma empresa é por meio da qualidade, entendida não como ausência de defeitos, mas como uma nova forma de valores que conduz a gestão.

Para exercer uma gestão de qualidade é importante assumir desafios constantes, sempre em busca de inovações e criatividade. Todos esses requisitos são encontrados no profissional de Relações Públicas. Desde o planejamento para a gestão de qualidade, passando pela organização de eventos para a capacitação dos colaboradores da instituição, as superações de crises existentes dentro da organização, e por último, mas não menos importante, a comunicação interna.

Para iniciar uma gestão de qualidade, em primeiro lugar é preciso elaborar um bom Planejamento Estratégico. Gestores de qualidade recomendam uma boa análise de cenários externos, analisando a concorrência e as oportunidades e ameaças para o negócio. Da mesma forma, a análise do ambiente interno, pesquisando as potencialidades e fragilidades da organização, sob o ponto de vista estrutural, dos recursos humanos, da tecnologia, dos produtos e serviços disponibilizados aos clientes, da interação com seus públicos de relacionamento, são fundamentais para o plano estratégico.

Após toda essa análise estar explorada e desenvolvida, é importante identificar os valores e princípios da organização, a sua missão e a visão de futuro. Ainda neste processo, é importante formular estratégias para aproveitar as oportunidades e potencialidades da empresa, e também prevenir-se das ameaças.

Então chega a hora de colocar todo o plano em ação, tudo isto para conduzir a empresa para um desempenho cada vez melhor e obter os resultados estratégicos esperados pela organização: clientes satisfeitos; pessoas realizadas e felizes; acionistas satisfeitos; comunidade satisfeita e processos consolidados.

As organizações que ainda não iniciaram o processo de gestão pela qualidade é importante se agilizar, pois esse não é mais um diferencial competitivo, é fator primordial para a sustentabilidade e competitividade. Para aqueles que já adotaram o processo, persistência e perseverança são fundamentais, pois o aperfeiçoamento é contínuo e precisa estar sempre inovando junto com novas técnicas de gestão.

Atualmente, o sucesso de uma organização está diretamente ligado à implantação de uma cultura de mudança e de aperfeiçoamento contínuo. Dessa forma, a Gestão da Qualidade é um sistema para garantir a sobrevivência da organização e quando bem utilizado garante oportunidades ao empresariado de avaliar e diagnosticar em que nível a sua empresa se encontra, e adotar as ferramentas de gestão que vão ao encontro às suas necessidades.

Eis aqui mais um ramo de atuação para os profissionais de Relações Públicas, serem Gestores de Qualidade, e assim, fortalecer e capacitar as organizações para o futuro.

O meio tradicionalista e o profissional de Relações Públicas

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Hoje temos o texto da aluna Bruna Rafaela Kohl, da disciplina de Oficina de Redação em RP III!


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Em uma instituição do terceiro setor, onde os seus fins não são lucrativos, é difícil possuir ou manter-se uma boa comunicação, principalmente pelo fator financeiro. Se tratando de um CTG - Centro de Tradições Gaúchas, onde se mantêm certa hierarquia, essa situação torna-se ainda mais complicada.

Participo de um CTG na minha cidade, Vera Cruz, desde muito nova e há cerca de um ano e meio faço parte da invernada adulta de lá. No final do ano passado resolvi, voluntariamente, unir o útil ao agradável e decidi colocar algumas ações de RP em prática.

Comecei criando um projeto de incentivo a patrocínios para a invernada adulta, que depende muito desse tipo de ajuda para manter-se e pagar-se durante todo o ano. A princípio o plano serviria apenas para buscar lucros para a invernada adulta, mas em fevereiro ele foi adaptado para as outras invernadas também: pré-mirim, mirim e juvenil. Segui então ajudando o coordenador das invernadas, que atualmente é o responsável pela comunicação dentro da entidade, com alguns eventos.

Nesse semestre optei por fazer o trabalho de prática II, da disciplina de Prática de Relações Públicas II, na entidade, juntamente com minha amiga e colega Manoela Carvalho. Há um leque de possibilidades para a atuação do profissional junto ao CTG. Podemos atuar, por exemplo, trabalhando o relacionamento com seus associados, o relacionamento interno, devido ao grande número de departamentos que existem. Podemos também atuar em eventos, que são inúmeros e geram uma grande demanda, pois todos os departamentos estão sempre em busca de recursos. Geralmente os eventos lá realizados são: jantar-bailes, encontros culturais, pré-estreias das invernadas, etc.

Relações Públicas e o meio tradicionalista é uma parceira que está dando muito certo, conheço e admiro mais colegas que também vivem essa realidade. Então, se você gosta desse meio e gosta de novos desafios vale a pena tentar, a demanda do mercado é bastante grande, basta ter vontade e disponibilidade. Todas as entidades necessitam muito da ajuda de um profissional.

Entrevista - 15 anos de Relações Públicas da UNISC

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Dando continuidade às comemorações dos 15 anos do Curso de Relações Públicas da UNISC , hoje temos a entrevista Michelli Pilz de Oliveira, profissional de Relações Públicas.


Qual a importância que a habilitação em Relações Públicas representa para o Curso de Comunicação?


Acredito que a habilitação de RP é a mais pé no chão das habilitações do curso de comunicação. Como, durante o curso, temos muitas disciplinas voltadas para a área de gestão, adquirimos um olhar mais crítico. Nossa primeira análise é a viabilidade financeira da ideia, da ação. Outro ponto importante da nossa habilitação é a visão global das áreas, tendo essa visão, fica mais fácil saber direcionar nossas ideias, mais fácil gerenciar, delegar tarefas, enfim o trabalho em equipe se torna muito mais atrativo.


Qual a importância que a habilitação em Relações Públicas rep
resenta para a sociedade?

O reconhecimento da profissão vem a passos lentos no Brasil, infelizmente, a maioria dos profissionais formados, para garantir um local no mercado de trabalho, precisa atuar como promoter ou com organização de eventos e cerimoniais e protocolo, o que é meio antagônico, pois durante todo o curso de graduação temos apenas 1 disciplina de 4 crédito que abrange a questão de eventos. Eu sou uma dessas profissionais, cuja atividade fim é trabalhar com eventos, mas acredito que o mercado vai mudar a outras portas se abrirão, temos muito espaço para trabalhar (comunicação interna, endomarketing, comitê de crises, imagem organizacional, cargos de gestão, planejamento....) e o reconhecimento virá junto. Em filmes americanos é possível perceber o reconhecimento do profissional de RP, o complexo DisneyWorld, tem uma RP brasileira trabalhando, isso é o máximo. RP é importante para a sociedade, pois sua atividades fim é beneficiar os diferentes públicos com os quais o profissional trabalha, e não tem nada mais gratificante que receber um muito obrigada ou um sorriso do nosso “cliente”.


O que representa o Curso de Relações Públicas para você?

Conhecimento, descoberta, orgulho, satisfação, amizade, profissionalismo.
Foram duas professoras que me guiaram durante o curso, que me orientaram no caminho que venho trilhando, que mostraram as portas que abri e que posso abrir. Foi no curso que conheci minhas melhores amigas, que hoje são minhas irmãs. Foi no curso que adquiri o conhecimento necessários para atuar na área.


Deixe um recado para os 15 anos do Curso de Comunicação Social - Relações Públicas da UNISC:

Acadêmicos, parabéns pela coragem em cursar um curso que a maioria das pessoas nem sabe que existe, que quando você conta para seus avós que passou no vestibular para Relações Públicas, ele dizem orgulhosos: Parabéns, mas o que é mesmo que você vai fazer? Não pensem que o futuro é um mar de rosas, o futuro da profissão está em nossas mãos, fazer a diferença é nossa responsabilidade e não desistir também compete a nós. O futuro é difícil, mas com perseverança e dedicação todos nós alcançaremos o sucesso independente da área que seguirmos.

Professores, continuem buscando, vocês foram e sempre serão minha fonte de inspiração, a responsabilidade pelo reconhecimento da profissão de Relações Públicas é nossa, que já somos profissionais, apresentem aos alunos a realidade do mercado de trabalho, onde e como os alunos poderão atuar, vocês é que idealizam na mente dos alunos o futuro de cada um.
Enfim, boa sorte para todos nós.

Curso de Comunicação Social da UNISC, parabéns pelos 15 anos!!!

Comunicação Integrada: diferencial estratégico para as Organizações

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A comunicação integrada é a união articulada dos esforços, ações e estratégias das áreas de propaganda, publicidade, marketing, jornalismo e relações públicas, entre outras da comunicação como um todo. O objetivo é agregar valor à marca, provocar maior impacto nos processos da organização, consolidando sua imagem e reputação, além do efetivo relacionamento com todos os seus públicos. As áreas devem exercer suas funções e responsabilidades, que são distintas uma das outras, mas que em conjunto, produzem uma voz em uníssono, contribuindo mais fortemente para a eficácia do assessoramento da comunicação.

Atualmente, com o avanço das tecnologias da informação, o conceito de comunicação integrada deve ter sua concepção reinterpretada e ajustada às constantes mudanças que um ambiente organizacional deve sofrer para acompanhar a evolução da sociedade. Com isso, a comunicação integrada passa a envolver diversos conteúdos, equipes multidisciplinares e uma completa integração informatizada dos processos comunicacionais, que atualmente precisa acontecer em tempo real.

As atividades comunicacionais, hoje concebidas no ambiente on e offline, impõem um minucioso e específico planejamento para que todo o ambiente institucional esteja em pleno funcionamento e, para isso, a comunicação integrada exerce papel fundamental. Segundo Hall (1994) as comunicações são centrais para que se desenvolvam os demais processos organizacionais. Sem a comunicação, de nada adianta a missão, visão e valores pendurados na parede se não há um planejamento estratégico a seguir, visando melhorias e mantendo a qualidade exigida, caso contrário, a reputação e a imagem até então construídas podem parar na ruína.

A sinergia entre as áreas da comunicação formará e proporcionará uma unicidade da mensagem organizacional pretendida, e que leva anos até ser de fato construída e consolidada. Assim, uma imagem homogênea será instaurada para todos os públicos que, direta ou indiretamente, são ligados àquela empresa, resultando em positiva reputação e lugar garantido entre a concorrência, inclusive em postos mais avançados.

Portanto, percebemos o quanto a integração das áreas da comunicação é e deve ser essencial nas e para as organizações, sejam elas institucionais ou mercadológicas. Se se trata com uma identidade, com presença constante na sociedade, a comunicação holística, com visão abrangente e atualizada, fará papel principal e vital para o funcionamento de uma organização e a constante construção de sua imagem, interna ou externa.

Tendo um forte alicerce na comunicação integrada, a organização estará munida com essa arma estratégica que garantirá a sua sobrevivência e seu desempenho, questão fundamental nos dias de hoje, onde a realidade é complexa e efêmera, englobando cada vez mais nomes, instaurando uma concorrência difícil de lidar cada vez mais. Principalmente frente às novas tecnologias, onde a Internet protagoniza um palco em que todos podem ser atores e construírem seus próprios espetáculos. E, com isso, as organizações ficam à mercê dos públicos, que não irão facilitar se não obtiverem o retorno esperado quando vão à procura das empresas e marcas que pretendem. Pois, os indivíduos dotados de artimanhas da web 2.0 estão em busca e formulam suas próprias fontes de informação, baseando-se em elementos novos que possibilitem a composição de seu quadro de referência.

Portanto, as ações de comunicação integrada vêm de encontro aos anseios de qualquer organização, seja do porte que for. Elas devem ser empregadas em todas as circunstâncias do trajeto comunicacional de uma empresa, não somente em casos isolados, como por exemplo, a formação de imagem de marca. Esforços isolados e a utilização de uma única ferramenta de comunicação, em um cenário altamente competitivo e com excesso de informação, pode prejudicar e causar danos irreparáveis às imaculadas reputações das organizações.

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