Parabéns, Adega de Ideias!

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Hoje, dia 29 de março, a Adega de Ideias completa 1 aninho de vida!

Pra quem não sabe, a Adega é a primeira (e única) agência de Relações Públicas de Santa Cruz do Sul. Foi fundada pelas sócias RP's Roberta Souza e Silva e Juliana Molz, e hoje em dia também conta com uma estagiária - eu!

Algumas coisas que vou dizer podem parecer 'suspeitas', porque eu trabalho lá. Mas não. Antes de eu me tornar estagiária da Adega, eu era (e ainda sou, claro) a maior fã e admiradora! Tanto da ótima iniciativa que as gurias tiveram, a de representar a profissão em Santa Cruz, como também pelo ótimo trabalho que elas executavam e eu ficava sabendo.

Hoje em dia, posso dizer o quão me sinto honrada de fazer parte da equipe Adega de Ideias, e poder ver crescer, amadurecer e tomar forma o reconhecimento da atividade da área de RP, e também do trabalho realizado pela agência, especificamente, aqui na cidade!

Abaixo, o que a Adega realiza:



Aí também podemos incluir a parte de mídias sociais dos clientes (e da agência também), que é a parte que eu cuido, e um dos motivos pelo qual fui pra lá.

Para o ano de 2011, temos muitos planos a concretizar. Estamos com uma parceria com a turma de Oficina de Redação em RP III, com a Prof. Liza, no qual os alunos produzirão textos que posteriormente farão parte do projeto de Responsabilidade Social da Adega, além da divulgação da agência e parceria em geral. Teremos o blog, que em breve irá ao ar (porém, já estamos no twitter e no facebook!). Meu Projeto Experimental desse semestre, que será algo pra Adega, que objetiva divulgar a área de comunicação como um todo em Santa Cruz do Sul, além da agência especificamente e dos parceiros desse projeto! Também o projeto da Roberta, que está como colunista do caderno Sustentabilidade do Jornal Gazeta do Sul, que inclusive teve estreia hoje! E claro, muitos outros projetos, ideias e empreitadas que ainda iremos realizar nesse ano de 2011, que promete!

Bom, em meu nome, quero agradecer às gurias, Beta e Ju, pela confiança, liberdade e carinh0, além do indescritível e impagável aprendizado que tenho com vocês, grandes exemplos de profissionais de Relações Públicas!

E, em nome da Adega, quero agradecer a todos que acompanham e acreditam na agência - amigos, parceiros, clientes, fornecedores! E também a todos que deram as felicitações no dia de hoje, via twitter e facebook.

Parabéns, Adega de Ideias!!!!

"Santo de casa faz milagre"!

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Mais um texto da turma de Oficina de Redação em RP III, agora da aluna Janaína Silva


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Um ditado popular, bastante conhecido e muito recitado, costuma causar estranhamento em profissionais de diversas áreas do saber. O dito “Santo de Casa não faz milagre” sugere que seja feita a análise da origem de suas suposições e que haja comprovação do uso da referida expressão popular.

Quando as organizações contam com profissionais que detêm o conhecimento dos processos internos, mesmo que não profundamente, se valem desta vantagem quando ocorre, no meio organizacional, mudanças e/ou inovações. Ao nos referirmos a profissionais de Relações Públicas, atuantes na gestão comunicacional das empresas, verifica-se a importância dos funcionários perceberem os processos da organização. Em outras palavras, para que seja possível planejar mudanças no contexto relação/comunicação e promover o uso de ferramentas e canais que deem conta das propostas, é necessário conhecer o funcionamento da instituição.

Desta forma, o profissional minimiza a probabilidade da ocorrência de erros e também da realização de ações insuficientes e/ou inadequadas. O profissionalismo, aliado ao conhecimento dos processos organizacionais, facilita a promoção de mudanças, a otimização de fluxos, a implementação de políticas, bem como a contenção de despesas e o gerenciamento de crises, ou seja “Santo de Casa faz milagre”, sim!

A construção de marcas na era digital

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Os conceitos de construção e consolidação de marcas passam por um momento muito delicado com o crescimento da era digital e da mobilidade no cotidiano das pessoas. Na década de 90 presenciamos um bombardeio de mensagens e slogans que buscavam a identificação dos consumidores com a marca descolando-se assim do produto, foi neste sentido que a fabricante de material esportivo Nike trouxe o "Just do it", um conceito de estilo de vida ativo e dinâmico.


O fato é que no presente cenário, as corporações perderam o controle sobre as suas marcas e precisam se adequar as novas formas com que os consumidores passam a interagir com os seus produtos. As mudanças não são apenas de caráter tecnológico e sim no comportamento e relação das pessoas com o consumo e com as empresas. "Nesse novo sistema, a confiança do consumidor é baseada principalmente em pessoas e não mais em marcas", afirma Frederico Casalegno, diretor do Escritório de Experiências Móveis do MIT para a Revista Amanhã.

Ao ler esta colocação de Casalegno e o restante da matéria de Felipe Polydoro, intitulada "Perdidas no ciberespaço", recordei uma situação que ocorreu comigo no início deste ano ao trocar meu aparelho celular. A loja me ofereceu um aparelho muito completo, a um preço promocional e de uma marca renomada, mas isto não foi o suficiente para que efetuasse a compra. De dentro da loja mesmo procurei maiores informações sobre o aparelho com outras pessoas, inclusive verificando em comunidades virtuais possíveis declarações de outros usuários satisfeitos ou insatisfeitos. Após esta fase de coleta de informações vacilei, acabei adiando minha compra e efetuei a compra na mesma loja, no entanto, de outro aparelho de uma marca não menos reconhecida. Detalhe, o que me fez alterar a opção de compra foram os depoimentos das pessoas sobre o aparelho anterior.

Os consumidores estão repletos de informações sobre os serviços e produtos oferecidos por qualquer empresa do mundo. A mobilidade traz este recurso a uma velocidade incrível. As áreas de marketing e comunicação das empresas procuram se adequar a esta realidade, incluindo perfis nas comunidades sociais e iniciando a interação com os seus públicos, porém sem ter certeza quais ações e atitudes são as mais adequadas.

Conforme matéria da Revista Amanhã, podemos destacar alguns pontos fundamentais que estão sendo trabalhados por algumas empresas e que estão rendendo bons resultados, como engajamento, transparência, conteúdo de marca, facilidade, disponibilidade e falta de controle. Todos os conceitos possuem uma relação, mas se fosse delegar qualificaria o conteúdo de marca e a transparência como iniciais. O consumidor não quer mais ser impactado e sim atraído por uma marca, para tanto as estratégias devem ser diferenciadas e inovadoras, mas essencialmente pautadas pelo relacionamento e a transparência. Pois, no tempo em que a informação assume a velocidade da luz, qualquer inverdade ou meia-verdade passa a ser desmentida e anunciada aos quatro ventos como muito negativa para milhares de pessoas, sem que a empresa possa sequer retirar a informação de circulação.

É hora de renovação, mudança, novos ares. Pensar as pessoas como fundamentais para o andamento próspero da organização, encontrando nelas aliadas estratégicas para fornecer um feedback antes não conseguido com outras ferramentas de gestão.


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Leia a matéria na íntegra no link:
http://www.amanha.com.br/marketing-internas/54-marketing-1/161-perdidas-no-ciberespaco



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Fonte: Perdidas no ciberespaço - Revista Amanhã Online. Por Felipe Polydoro.

O profissional de Relações Públicas na construção da Memória Empresarial

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Hoje iniciamos a nossa parceria do semestre com a disciplina de Oficina de Redação em Relações Públicas III, novamente com a Profª. Elizabeth Hüber Moreira. O texto de hoje é da aluna Aline Schaefer de Moura.


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Há muito tempo se percebe, dentro da área de comunicação social, autores com o discurso de que a construção da memória organizacional agrega valor aos relacionamentos da empresa com seus stakeholders. O trabalho de um Relações Públicas vem se tornando cada vez mais peça fundamental para o sucesso empresarial, uma vez que seu trabalho lida especificamente com as relações entre as pessoas.

É preciso ressaltar que o assunto de memória empresarial está em amplitude e inserido nas tarefas do profissional de Relações Públicas. Tarefas que as pesquisas vem acrescentando conteúdo e novas formas de se pensar a memória.

Nos últimos anos, as empresas começaram a perceber a importância da construção da memória institucional como forma estratégica de relacionamento entre organização e públicos interno e externo, transformando a história da empresa em uma base para se construir uma cultura organizacional objetiva e clara aos seus stakeholders, além de tornar esse processo quase que imprescindível para se trabalhar o processo de humanização dentro da empresa.

A Associação Brasileira de Comunicação Empresarial – ABERJE, há alguns anos vem dando importância ao estudo da memória organizacional, pois verificou esta como uma ferramenta de gestão, uma vez que o consumidor, ao longo dos anos, está se tornando cada vez mais exigente, preocupando-se na hora da compra ou da utilização de serviços. Não só com o preço e a qualidade, mas também fazem parte agora a reputação e a ética empresarial diante de seus públicos.

Isto confere uma evolução diante desse contexto não só dos consumidores, mas também na maneira das empresas pensarem. Anos atrás as empresas preocupavam-se em vender seus produtos e serviços. Hoje, se continuarem com essa forma de pensar, são extintas pela concorrência rapidamente.

Assim, a velocidade da atualidade remete as organizações ao planejamento estratégico, o que confere a Comunicação Social uma grande responsabilidade, isto é, o de manter um confiável e duradouro relacionamento entre empresa e seus stakeholders.

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